UMA COISA PUXA OUTRA
Não necessariamente convergindo pro mesmo canto, isto se uma coisa puxa outra. Ainda batendo a lembrança crítica auto-limpante, na minha infância mais jovem que deixou memória esfarrapada, aconteceu no momento de tédio e falta de graça no futuro imediato, tentar passar a cabeça própria num espaço apertado e recortado no meio da construção geométrica de qualquer portão de residência na rua em que morava. Fiquei entalado pelo pescoço sem poder me retirar, o que causou pânico a princípio e depois deu tudo certo sem a presença dos bombeiros, ficando apenas a vergonha de me sentir cabeção sobrevivente na vizinhança.
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