Wednesday, August 22, 2007

STUDIO 60 E SNL O QUE SE FALA BEHIND THEIR BACKS

Saturday Night Live se a gente procurasse ver o interesse por tras da semelhança, a realidade não vem ao caso, Studio 60 segue a formula bem sucedida, com outros dramas, nos bastidores, nas disputas da audiencia, do ponto de vista dos produtores, redatores, criadores é fazer muito caso duma coisa ja inventada e vale a pena as impressões, os dialagos e a montagem do show de humor nesses parametros..

E um Sting ali e outro bem antes no show da Ellen, Degeneres (sempre talentosa, nos reruns desses canais multiplicados da assinatura perdularia - foxlife)

if you love somebody set them free

E vem na sequencia descabida, porque chegou antes, num episodio solo que assisti 2 semanas atras (?), na semana passada do Studio 60?, que seja, o Sting diferenciado no som do alaúde, na noite que passou senti outra emoção, como a necessidade de chorar por causas amadas que não sei distinguir certo, ou destingir errado,

http://subalugase.wordpress.com/2006/12/12/studio-60-sting/trackback

Batendo na mesma tecla duma coisa mais ou menos lida, vista, compreendida na internet e no jornal passado quantos dias, precisar certo não vale grande coisa,

150 anos de Madame Bovary, edição comemorativa, agora depois a literatura merece discussão, e Flaubert confessou inocencia ao dizer absolvido antes da moralidade "o artista dentro da obra devia ser como Deus dentro da criação: uma presença constante e poderosa, mas invisivel." Não ele disse apenas "Madame Bovary sou eu", qualquer leitura da essencia do real pode dar nisso "Crêem que eu seja apaixonado pelo real, enquanto o detesto: pois que por odio do realismo é que empreendi este romance."

50 anos da estrada do Kerouac, em que a viagem se deu, a música melancolica, queixosa (plaintive?), confortou a imaginação.

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