ANNE & ANDREA CUNHADAS NO FORMATO DO SONHO

A cunhada Andrea quando ouve rock, o riff do Smoke on the water, Deep Purple ou não ela sente a urgencia de perder as estribeiras e sair baixando a porrada no professor, no filho, no marido...

Anne desconfia metal pesado corre nas veias por contaminação, bebedouros publicos de academias (o maximo que imagina em conspiração) (provocar mudança de gosto), pedalar nada presta além duma porradaria sonora..

E elas tentam se entender, familia vale o esforço, no sonho aparente:

Me esforço lembrar as dificuldades que os sonhos oferecem, quem dirige o onibus é o clerigo perdido no labirinto do transito citadino, o cobrador aceita interferencias: - Ele sabe onde está indo? ...Não é nada por aqui, tem que voltar e refazer o caminho...
E se depois fica tentado a concordancia ou concupiscencia "Quem me livrará (coitado de mim) da concupiscencia, raiz e seminario de todos os males humanos"...A palavra final cabe ao motorista:
- Voce é jovem...
No que parece prologo vira epilogo, ultimos momentos antes do arrependimento do ministerio investido por Anne ou Andrea e nenhuma ou outra disputa a indagação religiosa no sonho:
- Pra que sofrer e sorrir duma ascensão só?