Monday, August 13, 2007

SCOOP

Once upon a time, uma vez numa aula de ingles adolescente uma garota chegou mais, disse que era sua preferencia, tambem começar a contar (qualquer coisa) desse jeito de fabula


...Os sons dos corpos, que um ouve do outro fisiologico, consciencia relativa de perdoar?..aceitar o repulsivo com dose de exagero - som que outro produz? A respiração é tudo,


Função natural ou exigencia dos proprios elementos que constituem o historico da vida,

O filme no melhor dos contos Scoop é Woody reconhecendo, o humor Seinfeld que o diga, trama o enredo como farsa previsivel, o talento dos farsantes e as frases fazem o som sob medida sem contar a imagem perfeita.


Um episodio em que Jerry, Elaine, George, Kramer debatem orgasmos, falsos ou verdadeiros, os sons podem induzir ao erro da avaliação, quem sentiu prazer no sexo, porque boa comida enche de prazer o paladar e o estomago satisfeito, queria cair no sono num piscar de olhos.


Edmond, peça teatral de Mamet, dos anos 80, no filme preservou os dialagos no roteiro o maximo que o diretor Stuart Gordon trazia como idolo. Palavras ruidosas, falatorio infernal no estilo do autor desenhando personagens, provocando desconfortos
"Estava acostumada àqueles longos falatorios da velha, acompanhados de grandes gestos"
e contradizendo pelos cotovelos ideologias, crenças sem articular pensamentos que deixassem duvida razoavel da insanidade de nós, todos envolvidos...
"As the full-length sorta-satire it has become, Edmond is as sizzle and little meat, a veritable target act dropped from Glengarry Glen Ross because it was several marks too silly."

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