PIRATA PRA CA DE BAGDÁ

Longe de conflitos e proximo duma embriagues duradoura , sem arriscar a vida em voos rasantes e cativando turistas em passeios com o horizonte da praia bem visivel, cartoes postais pra recordar aventuras no mar de todos.
Ele o Pirata Hip toma cachaça em intervalos regulares como antidoto de pesadelos nos sonhos regulares. A mulher desgastada pela sombra, o sol já deu o que tinha que dar, ajuda na caça aos turistas pra mergulharem no passeio dos sonhos em águas calmas. A acrescentar os filhos, um casal, a filha puxou ao pai que não acrescenta beleza, parte com prancha debaixo do braço na busca de ondas comuns em que passe desapercebida. O filho piratinha não cresceu, foi ganhando vida crescendo apenas a cabeça e os cabelos, o resultado um adolescente cabeção que defende o negocio maritimo aguado da familia apagando o fogo com unhas e dentes nas velas, caiaques, pranchas e embarcações de pequeno porte que navegam no mar pequeno, diferente do pai incendiário revoltado por se achar excluido dos grandes negocios do turismo náutico.