A DÉBORA DISSE É DURO COMPETIR COM JESUS
Agora a pouco interrompi a corrida matinal no maior sol quente das quase 11 horas da Débora. Ela pareceu não ligar e por puro pretexto falei de assunto vulgar: corrida do dia 31 da Teinha, confraternização dos que há vidas correm. E emendei: Feliz Natal! E ela: Tô fazendo aniversario hoje! (o diálogo simples não foi nesse roteiro cinematográfico de pobres termos)
Aí Débora fez a consideração das datas coincidentes pra nascer, Jesus entre outras personalidades, com espirito esportivo ela saía perdendo.
Antes de prosseguir correndo Débora disse: 10 kms? Ah, tudo bem, pensei que era coisa de meia maratona..Qual o percurso? Tem ladeira? É comigo mesmo..
Galega por galega sou muito mais a Débora do que a Melanie Banderas, em contrapartida a frase da atriz vivendo a personagem principal de Working Girl, o filme também titulado Secretária do Futuro, causa mais efeito do que minha conversa rápida com a estonteante Débora: What am I, a head for business and a body for sin..(até em ingles faltou desvelo com o original)
2 Comments:
Caro amigo você e elas, parabéns, feliz ano novo.
Quinta-feira, Dezembro 21, 2006
“Reveion” nordestino
Barros de Alencar
Olhe o cheiro, sinta o gosto,
É ela, que vem, vem... vem ...,
Chega já, já, já...
Está mais forte, a cada instante,
Mais forte, se aproxima,
E está tão longe... longe...longe...
Quarenta anos, mais anos...,
Não sei, não lembro, lembro?
Próximo e viva na lembrança,
Não sei se lembro ou recordo,
Longe e distante da realidade.
Manhã, tarde, fim de tarde,
Começo de noite, fim de dia,
Começo de amanhã...
Vem, vem, vem chegando,
Chegando, abraçando, cheirando,
Com gosto, gosto de quem caí.
A primeira gota, acerta uma formiga,
É tão grossa...,
Ela afoga...
Segunda gota, em cima da folha,
Que balança quase quebrando,
Aumenta a velocidade da queda.
A gora caí não só a terceira,
Mais cinqüenta, cem, mil...,
Ao mesmo tempo é trovoada.
Trovoada de janeiro,
Moleque, se alegre, homens também,
Mulheres se preocupam.
Vai molhar, a casa, o terreiro,
O mosquiteiro, a pingueira,
Aquelas outras, não foram concertadas.
Pula, xinga, reclama e grita,
O moleque também,
Já tirou a roupa,
E como veio ao mundo,
Pula nele para receber.
A trovoada é de janeiro,
O homem agradece, terá boa colheita,
Aproveita é o sinal do criador,
Respondendo a quem criou ,
Que tanto rezou.
Enche a ribeira, cai a ribanceira,
Enche o açude, o rio enche, o córrego,
Carrega, leva, a areia, a semente.
Que semeia, é água pra semear,
E o moleque, pula, rir, grita,
E sussurra, vamos pró escorrego,
Lá vai um e vai, e vai...
Pró açude, pra lagoa, de canoa?
Não, não cabe, mergulhar e se molhar,
Onde lá no caldeirão.
Que é feito no lajedo,
Que é feito na pedra,
Que é feito,
Que é...
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posted by BARROS DE ALECAR
Ahhhhhhh... fiquei com ciúmes ;)
Brincadeirinha, lógico!
Afinal, nosso 'amor' está eternizado pelas palavras. Então, deixo com a amiga - 'galega', loirona ou apenas Deb - a materialização dos fatos. Bjim.
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