Thursday, August 31, 2006

PROFESSOR GERALDO, A IDADE AVANÇA II

Rio, a princesinha do mar, melhor escolha pros encantos da transformação, são as coordenadas metafisicas que direcionam o Cristo Redentor à benção ideal pra cirurgia reparadora do penis do professor. Geraldo, homem das letras na sopa ou mingau, o que a fome na falta de dentes viesse primeiro pra engolir na colher sem mastigar coisa do passado, churrasco nos domingos pra saciar a fome de 2 pentelhos, casal de filhos, ele faz bem esquecer, com a prótese viril do membro invejado.
Aí voces perguntam na intimidade solitaria da leitura dessa peça biográfica - Qual sentido do professor o levou a misturar alhos com bugalhos - o apetite por picanha das suas pestinhas bem crescidas com um feito cirúrgico revolucionário no seu desejo antanho de ser homem comedor antes de pai e provedor?
Na verdade, justiça seja feita, Geraldo precisava mostrar a que veio ao mundo sem amarras familiares e depois de tantos aplausos por performances nos palcos de atividade física com fins lucrativos, como go-go-boy, go-go-gay e no presente século go-go-old. Ele precisava de espaço a ser conquistado não pro eu interior egoísta e sim pra Anaconda , nome de batismo do membro implantado, criação dum cirurgião plástico nascido na bielo-rússia, de pais iranianos testemunhas de Jeová num caso de atropelamento e fuga, e feito supletivo e curso superior na Argentina pra onde foi adotado por Evita antes do musical e abandonado na porta da casa da família Tevez num intercambio cultural mal sucedido. Da feiura dos Tevez todos com cicatrizes de segundo grau na cara, surgiu no futuro medico a vontade de fazer algo, mudar de cabeça e partir pro penis na especialização e o resto da historia.
Os rumores na cidade maravilhosa dão conta que Prof. Geraldo, o mais ferrenho opositor à assinatura do protocolo de Kioto depois de Bush, carrega no proprio corpo arma que provoca desequilibrio ecologico agredindo o meio ambiente desde a estética até os fins não pacificos, causando desconforto ao ego que nunca esteve em harmonia na aceitação das formas e feições e respectivo impacto nos dessemelhantes que fogem da ameaça assustados como o diabo da academia.
E quais elementos químicos não bio-degradaveis fazem parte desse experimento que fica espasmódico em contato com as águas tépidas da praia do frances? Isso fica pras calendas ou qualquer outro post que há de vir.

atualizando

"Quando se fizer a lei de responsabilidade ministerial, para as calendas gregas, eu hei de propor que cada ministro seja obrigado a viajar por este reino de Portugal ao menos uma vez cada ano, como a desobriga" (Almeida Garrett, Viagens na Minha Terra, pp. 20-21)

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Vai, Nelson, que é que tanto vc faz que fica só nesse blog? Vc é pra escrever livro. Desenvolve a história desse professor com pinto automático. Putz!´O estilo é maravilhoso, não do pinto, o seu estilo de escrever. O narrador de terceira é de primeira.;
Nem falo mais nada. Não fique falando de falo num blog. Escreva um livrinhozinho que seja. Contos. Com sequência...
Leve a sério esse pedido. Muito me engano se vc não for um escritor de mao cheia ( desculpe o clichê).
Não acredita na literatura? É rebelde por causa do Paulo Coelho?

Saturday, 02 September, 2006  
Anonymous Anonymous said...

Faço coro com a Rose aí de cima!
Vai, Nelson!
Vai!
Vai!
:-)

Monday, 11 September, 2006  

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