QUEM NÃO VÊ LUA, VÊ ANIMAÇÃO
A festa de encerramento do Circuito da Lua com premiações e homenagens aconteceu anteontem numa boate que era pra ser assim e não é bem assim. A Midô, situada num ponto nobre maceioense mas desinteressada nas aparências, descuidada nos detalhes básicos de casa dançante, que nem pessoa confusa dos próprios objetivos, a busca de quais belezas pra ser bem sucedida.
O nobre pobre lugarzinho não invalidou a satisfação da galerinha (viu tia Aline?) cliente da ocasião: corredores de baixa renda. No final todos ficaram festivos no caráter promocional de integrar a elite patrocinadora à classe participante sem fundos de campanha.
Não me entendam mal, a organização do evento foi generosa. A moçada comeu e bebeu de graça pra dançar alegre a noite toda. Coxinhas quentes com guaraná, água ou skol. Agora, uns e outros deixaram uma grana nos cofres do estabelecimento porque a partir de certo momento cada um foi senhor da sede atávica nordestina e bancou o proprio consumo, long neck a 3 reais e uísque 9 reais a dose. Daí a demanda pela qualidade intrínsica à finalidade do serviço e às condições da casa: design, móveis e utensílios, limpeza, manutenção e acabamento nos banheiros e bar.
Durante a fase da boca livre, antes da dança, rolaram discursos, troféus, presentes legais, brindes, agrados, abraços, bobagens de toda sorte. Alguns se deram bem na coisa melhor, outros restaram ouvir xaropada de quem foi pra falar não pra dançar.
1 Comments:
Coxinhas quentes é uma expressão que eu nunca ouvi....engraçada...Elas são sempre quentes, não ? Nunca vi servirem coxinhas frias. Será que sim? É prato de verão?
Mas pelo jeito a festa foi uma curtição, vai? Que chato!
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