Monday, December 05, 2005

NÃO SOMOS TODOS POETAS DA SOCIEDADE? UNS MAIS VIVOS QUE MORTOS

Um tem o sinal, outro a luz, sociedade secreta de parceiros na internet a cabo, fazem na base do estelionato o popular roubo de kbs do meu contrato firmado onde a tv e a assinatura não valem nada. No sábado passado a solução não veio, continuei a ver carroças de lentidão, da conexão, navegação chegando no download ridículo da taxa de transferência pífia.
No sábado retrasado passei frio de manhã nos ossos da face e nervos da mente, numa sala refrigerada pra me atingir, assim como estou sendo sabotado na banda larga a preços de primeiro mundo e passos com calosidades de terceiro mundo. Assim como não arredei os fundilhos da cadeira na sala do cinema, ainda suporto o desserviço dos inescrupulosos e gananciosos da BIGTV. Vá me entender, eu não.
Antes de falar do filme uma breve observação, diante da auto flagelação no sábado de manhã ártico, pra quem não nasceu pra gostar do ar gelado direto na cabeça: Devem existir estudos em ratos assistindo imagens projetadas sob intenso bombardeio de ar frio concentrado - não tenho conhecimento muito menos do resultado da avaliação psicológica dessa espécie, provavelmente perturbador comprometendo a capacidade crítica do espectador.
The Secret Life of Dentists, Campbell Scott, Hope Davis, Denis Leary dirigidos por Alan Rudolph, roteiro de Craig Lucas.
Não sei se foi isso que vi: "this funny and surprisingly poignant look at how marriage can be a true test of faith in a complacent lifestyle of empty fulfillment."
Obturação e o ruído específico enervante, pós seringa da anestesia constituir arma pra render a vítima, deixa-la à mercê dos desígnios sádicos do dentista, catarse dos problemas emocionais, oriundos do casamento, ciúme ou torcer pelo Botafogo. E o ruído da broca por que é o mesmo em pleno século 21?
Dentista com sonhos e sortidas suspeitas.
"Dave's (Scott) diva's sensibility is further echoed by Dana's (Hope) performing in a local opera company, which he inflates into a subplot of infidelity and fantasies of vengeance like something out of Preston Sturge's 'Unfaithfully Yours'."
No filme fidelidade é menos problema que a solidão.
Com a cabeça quente podia ser diferente. Cabeça gelada achei o filme irritante, então a cartoonesca presença do personagem de Denis Leary, nem me diga, quero esquecer.

4 Comments:

Anonymous Anonymous said...

teste

Wednesday, 07 December, 2005  
Anonymous Anonymous said...

Somos todos da sociedade dos poetas mortos. Porque estes filmes água com áçúcar fazem tanto sucesso? Eu amo!

Wednesday, 07 December, 2005  
Anonymous Anonymous said...

teste Rose

Thursday, 08 December, 2005  
Anonymous Anonymous said...

Voltou a funcionar ...pronto.

Thursday, 08 December, 2005  

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