FATIA DOURADA
Natal pra mim é mais lembrança do que data ou celebração. É um tipo de comida, um particular amigo oculto, um encontro improvável em plena rua da cidade à pé, até mesmo correndo.
É mais nostalgia. Me reconcilio com a religiosidade do momento, levado por amigas da fé, Rose e Raquel, Meg e Telinha, Fal e Magaly e outras e outros do mesmo quilate de grandeza espiritual, como a menina do caixa do mercado Horti-fruti que me sorriu sincera.
2 Comments:
Rose e Raquel compõe uma bela aliteração.
Lindo. :o))
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