ECOS DO RÊVÊLÃO
A noite do 31, cacofonia à flor da pele, Maceió na virada, parecia estar vivendo a grande depressão.
Nunca vi uma população tão desesperada em celebrar melhores presságios.
O lado B deu face à tapa. Amanhecer do dia primeiro, populares da véspera pareciam exercitar outra necessidade, a negação da cidadania. Atirando latas, jogando lixo, quebrando garrafas, urinando, nas vias públicas. Numa urgente degradação do meio ambiente.
Da varanda, a gente se vê.
1 Comments:
Assim como no carvanal, no Rêvêlão tudo pode. O problema é o dia seguinte... as contas continuam na porta da geladeira e o marido não perdeu a pança.
Beijos.
Mas o abraço vc continua devendo! Vô pô na "pindura".
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