PRA SUBIR A LADEIRA TEM SANTO QUE AJUDA
Ou santa, a visão da Carla antes da corrida, foi prenúncio da graça alcançada, vencendo a ladeira, o sol, o tornozelo bichado, pra correr como um menino.
Pra apostar corrida contra a lua, na noite cheia, no bairro batido. Criança sem oponente do passado, ignorando o futuro, confiante pra derrotar o desafio dos céus naquele momento.
Quase como uma despedida. Ou reencontro.
Na falta de compromissos urgentes, corremos juntos. Amigos pra festejar o final de 2004. Na indolência do esporte em cada um de nós, na sua maioria, reagimos e mostramos o atleta vivo dentro da gente, que sabe correr.
A histórica corrida tá contada, maravilha pela http://fanjo.blogspot.com. Querida Fabí.
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