DE-LOVELY DE-LETED EMMYS
Era só que faltava, homenagem sentida por platéia aprazível aplausos em pé, carinhas simpáticas elogiáveis fazendo coro a 3 cids moreiras disfarçados de âncoras paladinos do jornalismo americano de grande rede - e daí que um morreu? Jornalismo de editorial político pactuado com o governo federal deles, patrocínio podre poder privado ancorado.
Ellen de-Generes querida apreciável livro a cara dela, Jennifer Garner apesar da escolha matrimonial continua desejável. Arrested Development excelente série ganhou alguma coisa, Boston Legal saiu premiada 2 vezes, uma delas me lembro o William Shatner, justíssimo. Numa brincadeira celebridades tirando do armário trilhas televisivas, os trekies não têm que reclamar houve dueto entre Kirk e lady lírica com aquele uuuuuuuu manjado das jornadas estrelares.
A Fox daqui que eu saiba cancelou as series citadas nem deu valor, priorizou porcarias. A fox é uma merda de assinatura.
Finalmente assisti De-Lovely, vida e amores de Cole Porter. Filme mal resolvido, em cima do muro, não aconteceu como musical - mesmo as participações especiais de consagradas celebridades da indústria da música, produziram o brilho esperado, vide o momento ridículo de Diana Krall - nem vingou como drama ou melodrama, o expediente da narrativa olhando próprio umbigo, o mestre de cerimônias acompanhando o velho Porter desenrolar sua história nos moldes A Vida é um Cabaré, produziu efeito desastroso: roteiro fragmentado, confuso e frio.
Pena, Cole Porter merecia outro Night and Day. As músicas do genial compositor comovem todos os românticos incuráveis, eu que o diga.
1 Comments:
´Horrível o filme sobre Cole Porter. Vi qdo estava no flat ( bons tempos), fiquei arrependida, porque era uma noite boa pra ver filme bom. Dormi de tão horroroso. Clichê do clichê. Estão com dificuldade de resgatar o passado sem cair. Inevitável caem no clichê. Decerto agrada.
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