ÀS QUERIDAS BLOGUEIRAS, CONTO III
Prólogo do conto mal ajambrado, começo que não sei quando foi, meio gripado, virótico, e a conclusão que não vai satisfazer , muito menos a mim.
Tentei ilustrar a relação tempestuosa entre gato de meia idade e rato tecno-exstasiado por fashion trends na love parade dum deserto.
O que esperar dum ratinho contracultura, on the road keruak? Apenas se estabelecer à margem da vila, vilarejo?
Pensei na adesão simpática das criadoras de gatos. As únicas que pediram pelo conto inteiro, talvez vejam gatos à distancia dos pelos, próximas dos significados solidários do amanuense carente.
Nas dissonâncias dos encontros perfeitos, jazzísticos, o XERIFE acordou com ruído. Não demorou pra achar no toc o diagnóstico perfeito pro comportamento errático do MOUSE. Com quantos tijolos se faz o objeto da conquista amorosa?
XERIFE apaixonado, MOUSE sedutor, se não fossem os tijolos , quem sabe daria certo no deserto?
Que conto é esse? E a vida dos cactus? A delegacia cheia de atentados e fugas quando a prisão era pura dependência emocional? E o saloon, bar, onde o XERIFE sentia falta dum tijolaço pra continuar na happy hour?
Ainda sobre gato emblemático, conto depois alguma coisa.
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