'QUEBRANDO E ENTRANDO'

Se não for a razão do drama, Jude Law não tem muito que fazer, arquiteto acredita na renovação da vizinhança complicada de Londres, como se explica no futebol violencia e maracutaia, área onde a criminalidade anda mais a solta, nos vicios de costume, da prostituição aos adolescentes cheios de marra que aceitam desafios e pulam de galho em galho na metáfora de superar obstaculos de cimento e arrancar no roubo produtos que dão boa grana.
A mafia estrangeira em menor escala ataca predios cuja segurança a senha vulneravel cai nos dedos de jovens observadores, entre eles o filho de Juliette Binoche, personagem do drama ao lado da mãe, da Bosnia pra Londres, ela Binoche interessante não deixa Jude de pau na mão, apenas francesa nada que faça sentido ficar nua e dar tesão a primeira vista, mas arrebata os sentidos, bem provavel o olhar da costureira...
Robin Wright Penn no papel de esposa traída e nórdica e encucada no final perdoa tudo. Valem as desculpas dos culpados no cartorio...

Ela é tia de alguém, não a minha com certeza que não nasci pra isso: acordar de madrugada, o copo d'água na cozinha se tornar pesadelo. Aquela tia de collant, malha antiga ou maiô que um dia foi usado na juventude, não perguntem pra que exercicio...Dançava lavando os pratos, entrando numa que naquele momento tava quebrando tabus bem escondidos, consciente do rebolado do sexo...