A HISTORIA DE ALÊ

Ela me contou caminhando no sol pra casa, antes passando por uma inauguração, de supermercado com champanhe pros clientes primeiros, mas Alê ia adiante pruma oficina de bicleta onde pagou 21 reais por alguma coisa que não dava pra perceber num piscar de percepção. Ela contou que conheceu o marido atual na academia, de karatê de golpes baixos defensáveis e escaramuças pra se fazer conquistada. E ele veio na vida dela com 2 criancinhas novinhas do casamento anterior, que não deu certo, por roubalheira da mãe das criancinhas.
Segundo Alê, a genitora 171, deu golpe atras de golpe na praça e nas finanças do marido.

No inicio ela não sabia de nada, do interesse do atual marido por ela pós separação, na academia de luta marcial. Ele foi insistente, cercando nas possibilidades da sorte, que nem jogo de bicho. Começaram o namoro sem dizer o nome disso e compromisso. Rolou cota de encontros em salas de cinema pra ver se ralava alguma coisa enquanto filmes de ação descartavam a atenção da tela. No final de várias sessões, final feliz pro casal, pra nova mãe das criancinhas, juntos iniciaram vida familiar. A mãe, a outra dos crimes barbaros contra o patrimonio, ficou sem a guarda dos filhos num acordo entre advogados interessados.
Segundo Alê, de 15 em 15 dias, a prole visita a mãe biológica e um dos rebentos já demonstra talento pra mentirinha, daí um psicologo pra coisa não virar caso de policia, ta tratando de direcionar a energia criativa 'pro bem'.